Em resposta a um aumento nos ataques de ursos em todo o Japão, o governo anunciou planos para adicionar ursos à lista de animais elegíveis para abate com subsídios estatais.
No entanto, esta decisão gerou controvérsia, com os defensores a apelar a uma abordagem mais compassiva à gestão da vida selvagem.
O painel de especialistas do Ministério do Meio Ambiente recomendou a implementação de um zoneamento claro para delimitar os habitats dos ursos dos assentamentos humanos, com o objetivo de manter uma população equilibrada de ursos.
Embora esta estratégia seja essential para mitigar conflitos, o anúncio do Ministro do Ambiente, Shintaro Ito, de subsídios para o abate de ursos levantou preocupações entre os conservacionistas.
O Japão testemunhou um aumento significativo nos ataques de ursos, com 198 incidentes relatados apenas no ano fiscal de 2023, resultando em 219 vítimas, incluindo seis vítimas mortais.
Esta tendência alarmante suscitou apelos à acção, mas Yuko Murotani, chefe da Sociedade Japonesa de Ursos e Florestas, enfatiza a importância de dar prioridade à coexistência em vez do abate.
A organização de Murotani recolheu mais de 14 mil assinaturas que se opõem à política de abate do governo, defendendo soluções que se concentrem na preservação do habitat e na separação dos ursos humanos.
Com ursos pardos habitando Hokkaido e ursos negros asiáticos encontrados em 33 províncias, é essential adotar medidas que respeitem a vida desses animais e, ao mesmo tempo, garantam a segurança humana.
Esse artigo de Trinity Sparke foi publicado pela primeira vez pela One Inexperienced Planet em 18 de abril de 2024. Crédito da imagem: Brad Doerksen/Shutterstock.
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